11 de janeiro de 2017

Areia na engrenagem

Publicado no "Linhas de Elvas" de 27 de Novembro de 2014 - 
 No tempo do PREC, um senhor que tinha ocupado altos cargos na anterior ditadura, quando acusado de ser fascista, defendeu-se dizendo: “mas eu deitava muita areia na engrenagem”. Ao ver o que tem sucedido nalguns ministérios, não posso deixar de pensar naquela frase. Não haverá quem esteja a deitar areia na engrenagem?
Se isso for o caso, pode perguntar-se: de iniciativa dos próprios ou às ordens de alguém? Não tenho forma de saber.

2 comentários:

José Batista disse...

Em memória do Professor Miguel Mota, cujos textos muito apreciei, pelo rigor conceptual, linguístico e científico, pela clareza e lucidez e ainda, ou sobretudo, pela coragem e desassombro que sempre lidimamente transmitiam, deixo registo do meu fundo apreço e agradecimento.
É a minha pequenina homenagem: Muito Obrigado.

Sou:José Batista d'Ascenção, Braga.

MMMota disse...

Bom dia, José Batista d'Ascenção
Sou filha de Miguel Mota e tenho estado a colocar neste blog os últimos textos de meu pai. Agradeço as suas palavras.

Madalena Mota